PUBLICAÇÕES SOBRE O PAU DE BALSA

INSTITUCIONAL
19/05/2011 - 10h17
Pau-de-balsa é tema do programa Sintonia Ambiental

A Rádio Senado Ondas Curtas reapresenta neste domingo (15) o programa Sintonia Ambiental referente ao plantio da árvore conhecida como pau-de-balsa, cuja madeira é considerada a mais leve que existe. O pau-de-balsa (Ochroma Pyramidale) pertence à família da sumaúma e é a espécie da vez na série de programas sobre árvores nativas do Brasil com maior potencial madeireiro ou ameaçadas de extinção.
A madeira do pau-de-balsa pode ser usada na fabricação de barcos, pela indústria aeronáutica e até para a produção de microfones. A árvore, que é natural da Amazônia, começa a ser plantada em larga escala em alguns estados, principalmente em Mato Grosso.
No programa, os ouvintes podem acompanhar a entrevista com o pesquisador aposentado da Embrapa Florestas e autor da coleção "Espécies Arbóreas Brasileiras", Paulo Ernani Ramalho Carvalho. Ele descreve as características da árvore, orienta como fazer as mudas e o plantio no campo, além de comentar as inúmeras utilidades da madeira.
O programa Sintonia Ambiental vai ao ar toda quinta-feira, às 7 horas da manhã, pela Rádio Senado Ondas Curtas, com reprise aos domingos, dentro do programa O Senado é Mais Brasil. A Rádio Senado Ondas Curtas transmite em 5990 Khz, faixa de 49 metros. O programa também pode ser acessado pela página da rádio na internet.


Pau-de-balsa é usado para confecção de móveis e objeto de decoração
Escrito por PORTAL DO AGRONEGÓCIO 

Seg, 04 de Julho de 2011 22:23 

Madeira brasileira Ochroma pyramidalis, Bombacaceae, conhecida popularmente como pau-de-balsa
O pau-de-balsa surge como mais uma alternativa para substituir as madeiras importadas, que são utilizadas pelas indústrias moveleiras. A madeira também serve para isolação acústica, artesanato, construção de jangadas, balsas, aeromodelismo, colete salva vidas, fabricação de papel e outros. A madeira é bem aceita no Equador, Colômbia, Costa Rica, Venezuela e outros países.
Desde 2005, o trabalho de pesquisa da Empaer está identificando variedades adaptáveis no Estado de Mato Grosso e selecionando as mais produtivas. Os municípios de Confresa, Terra Nova do Norte e Guarita possuem uma área plantada de 250 hectares da madeira.
O município de Terra Nova do Norte-MT conta com a COPROMAB – Cooperativa de Produtores de Pau de Balsa de Mato Grosso que surgiu no município a partir do diagnóstico da Agenda 21 local, que mostrou que já existia o plantio em pequena escala em algumas propriedades...
Em busca da melhor qualidade de vida, 27 famílias procurando agregar uma nova fonte de renda consolidaram a COPROMAB – Cooperativa de Produtores de Pau de Balsa de Mato Grosso.
Elizete Pinheiro, Diretora Presidente da COPROMAB, disse em entrevista exclusiva ao site virtual noticia que a associação já está implantada em Terra Nova a cerca de um ano, que é uma cooperativa de reflorestamento e tem parceria com várias instituições estaduais e regionais; entre outras está o SENAI e no município de Terra Nova do Norte a COPROMAB estará realizando um curso profissionalizante de artefatos em madeiras; no curso será ensinada a confecção de pequenos artefatos até moveis.
Ainda de acordo as informações de Elizete Pinheiro o curso terá a duração de 290 horas, será gratuito e poderão participar pessoas de ambos os sexos acima de 14 anos; as inscrições deverão ser feitas até o dia 01 de Julho de 2011 na Secretária de Indústria e Comercio na prefeitura municipal e começará no próximo de 04/07/2011 na Câmara Municipal de Vereadores. Finalizou Elizete.
Com apenas um ano a COPROMAB já mostrou seus produtos em feiras realizadas em Cuiabá capital do estado.
Na Feira Confortex 2011, a COPROMAB enfatizou a sustentabilidade do pau de balsa.

03/12/2010
Empresa suíça quer comprar pau de balsa brasileiro
A Business Excellence, empresa suíça considerada uma das maiores distribuidoras de pau de balsa do mundo esteve no Brasil para visitar o estado de Mato Grosso.
O motivo da visita se deve ao interesse da empresa suíça em adquirir a madeira brasileira para fabricar hélice eólica. A madeira apresenta uma densidade média de 150 quilos por m³, considerada ideal para confecção de hélices.
Na ocasião, plantios de três municípios no oeste do estado receberam a visita: Mirassol D’Oeste, Quatro Marcos e Araputanga.

Com uma área plantada de 3,7 mil hectares no estado, a madeira brasileira Ochroma pyramidale, Bombácea pode chegar ao primeiro corte medindo 20 metros de altura por 35 centímetros de diâmetro. O pau de balsa é usado para isolação acústica, artesanato, construção de jangadas, balsas, aeromodelismo, colete salva vidas, fabricação de papel, móveis e outros. E agora, hélice eólica que utiliza o vento como fonte alternativa de energia para gerar eletricidade e com a força do vento irrigar terras áridas e drenar alagados.
O pesquisador da Empaer (Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural), Décio Teruo Miyajima, que há cinco anos pesquisa o pau de balsa salienta, que em parceria com o produtor já analisa os dados de crescimento da planta, custo de produção para definir o preço do metro cúbico a ser comercializada no estado. E num trabalho inédito com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) vão pesquisar novos materiais genéticos de pau de balsa. “No futuro a intenção é produzir mudas in vitro para garantir um padrão da madeira a ser comercializada”, destaca Décio.
Árvores com a idade de 03 a 04 anos, consideradas prontas para o corte, representam 20% de toda produção em Mato Grosso e os outros 80% são plantas com menos de 02 anos de plantio. Segundo pesquisador, os produtores ainda não têm a técnica de corte do pau de balsa, sendo necessário entregar a madeira em toras.
No Distrito Industrial de Cuiabá estão instalando uma empresa que fará o corte da madeira na propriedade dos produtores com uma serra portátil facilitando a comercialização. “O objetivo da serra é evitar desperdício e com maior aproveitamento no padrão internacional”, ressalta Décio.
A presidente da Cooperativa de Produtores de Pau de Balsa de Mato Grosso, Maria Elizete Pinheiro, esclarece que na região de Alta Floresta (803 km ao Norte de Cuiabá) já cortam a madeira para fabricação de compensados e lâminas para produção de móveis. Hoje o estado possui 105 produtores que investiram no plantio da madeira. Ela ressalta que o pau de balsa é uma matéria prima que tem mercado consolidado. 
Fonte: Expresso MT








Extraído de: Governo do Estado do Mato Grosso  - 22 de Outubro de 2008

Equador pretende comprar por ano 30 mil hectares de pau de balsa do Estado de MT


O economista de uma empresa de reflorestamento do Equador, Jorge N. Munõz esteve ontem (21.10), visitando a Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) para conhecer de perto o trabalho e as pesquisas desenvolvidas com o pau de balsa. No Estado, a madeira da espécie Ochroma pyramidale, ocupa uma área de 3 mil hectares com mais de 3 milhões de pés e está se tornando numa alternativa rentável para o produtor rural.
O presidente da Empaer, Leôncio Pinheiro da Silva Filho, repassou para o economista várias publicações dentre elas, as Diretrizes Técnicas para o cultivo do pau de balsa no Estado, trabalho que foi executado em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e que está à disposição do produtor. Madeira leve como o isopor, o pau de balsa possui elevada resistência mecânica, sendo utilizado como material de isolação acústica, artesanato, construção de jangadas, balsas, aeromodelismo, colete salva vidas, fabricação de papel e outros.
Munõz está levando para o seu país materiais genéticos para verificar a densidade da madeira e qual será a utilidade no mercado mundial. A densidade é calculada por quilo, a considerada de boa densidade e com facilidade de penetração no mercado pesa em torno de 140 a 150 quilos por metros cúbicos, a leve chega a pesar 50 quilos por metros cúbicos. Nos próximos cinco anos, estamos dispostos a comprar do Estado de Mato Grosso 30 mil hectares de pau de balsa por ano, ressalta Jorge.
O diretor de Pesquisa da Empaer, Antonimar Marinho dos Santos, sugere uma parceria com a empresa para o melhoramento genético da planta, definido um material mais estável em termos de produtividade e precocidade. Ele acredita no potencial da planta e pretende fazer alguns acertos. Já começamos alguns testes e ainda precisamos incrementar a planta, isso demanda de pesquisa e um pouquinho de tempo, estamos resolvendo alguns problemas e acertando outros, comenta Marinho.
O pesquisador Décio Teruo Miyajima, fala que o economista veio apresentar a empresa que atua em 70 países e conferir o potencial do comércio do pau de balsa no Estado. Décio explica que a intenção é comprar a madeira dos pequenos produtores por um preço de U$ 200 o metro cúbico.
Participaram da visita, o diretor de Operações da Empaer, Jaime Bom Despacho da Costa, Engenheiro agrônomo da Seder, Luis Carlos Ferreira Bernardes, Chefe de gabinete da presidência, Gabriel Miranda dos Anjos, Assessor da presidência, Osvaldo Ferreira , Fomento mercantil, Cristian Marchiori e o empresário, Laércio Bernardi.
Autor: ROSANA PERSONA


REFLORESTAMENTO COM PAU DE BALSA
O Governo do Estado do Mato Grosso esta de parabéns por estar incentivando o reflorestamento com a espécie Pau de Balsa, pois trata-se de uma madeira muito precoce com ciclo de corte de 5 anos e primeiro corte comercial com 3 anos, o mercado desta madeira é garantido e as aplicações dela são amplas. A SEMA ja contabiliza a espécie para emissão de Reposição Florestal.

Com grande potencial de mercado, pau-de-balsa é pesquisado pela Embrapa em Mato Grosso

 

Para dar maior subsídio aos produtores, o comportamento da espécie vem sendo estudado por pesquisadores da Embrapa Agrossilvipastoril e Embrapa Florestas.

Cultivo de pau-de-balsa é destaque em ciclo de palestras promovido pela Embrapa em Guarantã do Norte
Uma espécie florestal nativa da região Amazônica
   
Embrapa Agrossilvipastoril
08/07/2011
No próximo sábado, dia 9, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, promove um ciclo de palestras durante a 17ª Expotã, em Guarantã do Norte-MT. O cultivo do pau-de-balsa, uma espécie florestal nativa da região Amazônica, será o grande destaque do evento, que também contará com visita técnica ao campo.
O clico de palestras terá início às 9h, no parque de exposições da Associação dos Criadores de Guarantã (Acritã), quando o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril, Dr. Maurel Behling falará sobre a avaliação silvicultural e nutricional de povoamentos de pau-de-balsa. Na sequência, os participantes irão à área onde o experimento com a espécie está sendo realizado para conferir a evolução do cultivo.
Na parte da tarde o ciclo de palestras terá continuidade com o pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril, Dr. Bruno Pedreira, que abordará o manejo de pastejo em pastagens tropicais, às 13h, e também a degradação de pastagens em consequência da morte súbita, às 16h.
A silvicultura voltará a ser o tema com a pesquisadora da Embrapa Florestas, Dra. Cristiane Reis, que falará sobre o reflorestamento comercial em Mato Grosso (14h). Completando a programação, o pesquisador Dr. Maurel Behling abordará a integração lavoura-pecuária floresta como alternativa para a pecuária leiteira (15h).
O ciclo de palestras é organizado pela Embrapa em parceria com a Acritã, Prefeitura de Guarantã do Norte e Compensados São Francisco. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas no local do evento.
 Pau-de-balsa
O pau-debalsa (Ochroma pyramidale), é uma espécie nativa da região Amazônica, comumente encontrada nos estados do Acre e Amazonas. Seu cultivo vem crescendo devido ao seu crescimento rápido e ao seu grande potencial de mercado.
Por ser uma madeira muito leve, com densidade de 0,13 a 0,20 g/cm³, é de fácil manuseio e permite diversos usos, como para confecção de isolantes acústicos e térmicos, hélices eólicas, móveis, compensados, brinquedos, aeromodelos, acabamentos de navios, etc. (Gabriel Faria)
Serviço:
Ciclo de Palestras – Expotã
Sábado, 9 de julho – 9h
Parque de Exposições da Acritã – Guarantã do Norte-MT
Inscrições gratuitas e feitas na hora

http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=24692&secao=Not%EDcias

SETE RAZÕES PARA APROVEITAR ESTA OPORTUNIDADE ÚNICA

2 - Aproveitar as melhores oportunidades

Outro grande exemplo de investimento estratégico, é a cultura de Pau-de-balsa, uma planta lucrativa e bastante precoce, ou seja, os primeiros resultados acontecem em apenas três anos após o plantio e é muito usado comercialmente. Ao completar um ano, a árvore atinge seis metros de altura. Aos 24 meses chega a medir 16 metros e com três anos atinge 20 metros de altura. É resistente e muito utilizada como material de isolação acústica, no artesanato, na construção de jangadas, balsas, aeromodelismo, maquete, cortiça, colete salva-vidas e também na fabricação de papel e celulose.
Além da madeira, cada hectare de pau-de-balsa produz mil quilos de pluma que pode ser utilizada na produção de travesseiros e almofadas. O quilo é comercializado a R$ 1,50. A produção de sementes também gera um bom lucro 18 meses após o plantio. Cada 10 plantas geram um quilo de sementes que pode ser comercializado a R$ 1.500,00. A muda fica pronta em 90 dias. Eucalipto, Teca e Guanandi são outras boas opções de mercado.

Por:

        Você já teve a curiosidade de saber como é a árvore Balsa???
        Pois agora você vai matar sua curiosidade!!!

        Preparamos para você quase tudo sobre a balsa. Desde especificações, nomes científicos até fotos e desenhos, confira!

Balsa Ecuador Lumber Corp.
Um Volume de Balsa, do tamanho de um grosso tronco de árvore, é tão leve que pode ser carregado facilmente ao ombro por um homem.

        
BALSA: é a mais leve madeira de uso comercial que existe. É produzida pelo pau-de-balsa, também chamado pau-de-jangada ou pata-de-lebre. Os tipos mais leves pesam cerca de 48kg/m³ Isto equivale a um terço do peso da cortiça. As espécies mais pesadas de pau-de-balsa pesam cerca de 320kg/m³. A balsa é leve porque o ar ocupa suas células quando a madeira seca. O pau-de-balsa produz grandes flores cor de marfim em forma de taça (veja foto), elas dão origem aos frutos e sementes.
        A palavra pau-de-balsa é derivada do nome da embarcação chamada balsa. As populações dos países tropicais usam seu tronco para construir balsas e jangadas. O pau-de-balsa é encontrado do sul do México ao norte da Venezuela e ao longo da costa oeste da América do Sul até a Bolívia. Grandes quantidades de balsa são cortadas no Equador, o maior produtor mundial é a Costa Rica.
        Nas Antilhas, a balsa é conhecida como a cortiça-das-antilhas.
        A balsa tem um brilho e uma textura acetinados. A madeira vai do branco ao creme levemente rosado nas partes centrais do tronco.
        A balsa é utilizada para fazer aeromodelos e alguns tipos de embarcações, carrocerias de caminhões, barcos salva-vidas e bóias. Também é usada como material isolante nas incubadoras e em carros e caminhões frigoríficos.
Classificação Científica: O pau-de-balsa pertence à família da sumaúma,Bombacaceae. Está classificado no gênero Ochroma Pyramidale, espécie O. Iagopus.
Enciclopédia DELTA UNIVERSAL, volume 2






Pau-de-balsa ou girassol?

Várzea Grande, 07/07/2006. 



Diante das dificuldades (prefiro dificuldades à palavra ¨crise¨, que anda muito desgastada e banalizada) que o agronegócio Mato-grossense enfrenta, surgiu a necessidade de se buscar novos produtos, novos mercados, novas comodities, valores agregados à produção atual e até mesmo uma nova maneira de se olhar para o futuro do setor.
As dificuldades todos já sabem: aumento dos custos de produção e dos insumos agrícolas; desvalorização do Dólar; ferrugem asiática; gripe aviária; aftosa; dívidas contraídas e não quitadas; dificuldades com a legislação ambiental; falta de crédito e apoio oficial; péssimas condições de infra-estrutura para escoamento dos produtos, entre tantas outras mais específicas de cada atividade ou gestão.
Diante do quadro, várias alternativas já estão sendo praticadas ou planejadas para o futuro do agronegócio em nosso estado. Destaque especial para a suinocultura, rizicultura, para o setor sucroalcooeiro (cana-de-açúcar e álcool), para a produção de biodiesel, reflorestamento e a atividade de ecoturismo ou turismo rural.
Esse artigo tenta dar ao setor, sua modesta contribuição, através de duas novas possibilidades reais de negócios, duas novas culturas: o Girassol e o Pau-de-balsa.
A cultura do girassol em Mato Grosso é recente (praticamente duas safras, de acordo com os números oficiais). Segundo informações da Empaer em 2005 a área plantada foi de 14.210 hectare, com uma produção de 21.397 toneladas e produtividade de 1.506 quilos por hectare plantado.
Além da produção de óleo comestível e biocombustível, o girassol pode ser usado como alimentação animal, como forragem verde, silagem, torta e farelos. Por ter uma produção significativa de néctar, pode-se produzir mel em pequenas propriedades.
Como em qualquer outra cultura, exige-se investimentos em fertilizantes, sementes, herbicidas, inseticidas e óleo diesel para as máquinas. Estimativas da Empaer chegaram a um valor de aproximadamente R$-800,00 de custo por hectare.
As grandes vantagens da produção são relacionadas à otimização da terra e dos equipamentos e a diminuição dos custos fixos da propriedade. O Girassol é plantado na safrinha (a 2ª safra dos agricultores) e todas as máquinas e equipamentos utilizados nas outras culturas, como a soja, por exemplo, podem ser reutilizados.
A pau-de-balsa é uma árvore, que produz uma madeira comercial de excelente qualidade. É muito requisitada no mundo por vários motivos entre os quais é ambientalmente correta e tem um ciclo produtivo acelerado.
É semelhante a teca, usada principalmente para produzir celulose, com a vantagem do tempo para a produção e retorno do investimento. Enquanto a teca demora em média 25 anos para ficar apta à produção de papel, a pau-de-balsa em apenas 3 anos pode ser cortada para esse fim.

No primeiro ano a planta cresce até um metro por mês. Em 25 meses chega a 16 metros de comprimento e em um hectare é possível plantar mil árvores. Em 3 anos o produtor terá 1 mil metros cúbicos de madeira por hectare, segundo a Empaer. A madeira (como o próprio nome diz), também é utilizada para a fabricação de jangadas, balsas e embarcações, com uma durabilidade média de 30 anos. Se cortada já no primeiro ano, pode ser utilizada na fabricação de avião aeromodelo, colete salva-vida, artesanato entre outras atividades.

Como afirmei no início deste artigo, são minhas modestas sugestões para o desenvolvimento de um novo ¨agronegócio¨ em Mato Grosso.


João Carlos Caldeira
Empresário, jornalista, pós graduado em administração de turismo, hotelaria e lazer. E-mail : joaocmc@terra.com.br
http://www.odocumento.com.br/articulista.php?id=1105





Celulose fabricada a partir das fibras do Pau de Balsa são de alta qualidade

quarta, 29 de setembro de 2010O pau de balsa (Ochroma pyramidale ), também conhecido como pau-balsa, balsa, pata de lebre ou pau de jangada, está presente em países como, México, Bolívia, Cuba, Antilhas, Venezuela, Colômbia, Peru e Brasil.
No Brasil existem plantações no Amazonas, Acre, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Pernambuco e São Paulo.

Mas, você sabia que o pau de balsa também pode ser utilizado na fabricação de papel e celulose? Apesar de possuir características que são ideais para construção naval (revestimentos de iates) e área civil (isolante térmico e acústico), o pau de balsa também é uma árvore apropriada para a fabricação de papel e celulose e laminados; suas fibras são longas e produzem um tipo de celulose de alta qualidade com um grau de rendimento entre 45 e 50%, que quando crua é muito fácil de branquear.

A madeira do pau de balsa é de baixa densidade, mas de grande resistência às tensões. É macia e fácil de trabalhar. Por isso, ela também é utilizada na construção de maquetes, caixas leves, artesanato, pranchas de windsurfe, aeromodelismo e pode substituir a cortiça em seus diversos usos.

De acordo com o pesquisador da Empaer–MT, Décio Miyajima, o cultivo do pau de balsa pode ser uma das culturas mais lucrativas. “É uma cultura sustentável, como todo o reflorestamento, e também na visão de rendimento financeiro é melhor que a pecuária e que agricultura extensiva. Esse cultivo é uma poupança verde porque você só vende quando você quer”, afirma.

O pesquisador ainda explica que grupos europeus estão investindo nesse cultivo no Brasil e que existe bastante consumo da madeira, mas que o mercado é bastante exigente. “O maior consumidor brasileiro é a Embraer para carenagem de avião, hélice aeólica e aeromodelismo, mas também usam para isolante térmico e acústico, prancha de surf salva vida e artesanato. Mas, o mercado é bem exigente porque depende da densidade da madeira. As com densidade entre 80 a 140 kgs por m³ têm preço melhor para exportação, as mais pesadas vão para laminas”, explica Décio.

O pau de balsa pode ser comercializado em toras ou em madeira serrada, além da pluma e das sementes que podem ser fontes de renda.


Cultivo

O crescimento ideal da espécie só ocorre em solos profundos, férteis, úmidos, com boa drenagem, e bem aerados. O pau de balsa prefere solos de reação neutra até alcalina. Não tolera solos encharcados ou com alta salinidade. Já o clima mais indicado é o tropical úmido, com estações seca e chuvosa bem definidas. Por isso a plantação deve ser realizada no período de novembro a janeiro, época de maior concentração das chuvas.

Os espaçamentos recomendados para o pau de balsa são de 3 m x 2 m ou 3 m x 3 m. Para outros objetivos, como por exemplo, a produção de sementes, podem ser adotados espaçamentos de 5 m x 5 m ou 7 m x7 m.
O desbaste acontece quando a árvore atinge os 2,5 anos. O crescimento do pau de balsa é rápido, atingindo facilmente 16 m de altura em dois anos. 


Para o plantio de pau de balsa é necessário ter o CAR (Cadastro Ambiental Rural), além da LAU (Licença Ambiental Única) para poder comercializar a madeira, e ter origem da semente ou muda para poder exportar. 


Fonte: Painel Florestal





PAU DE BALSA (Ochroma pyramidale) fam. Bombacaceae.1



Espécie heliófita de rápido crescimento atinge alturas de 18 a 24 metros e DAP (diâmetro a altura do peito) de 30 a 45 cm com comprimento de fuste livre de ramos de cerca de 8 a 10 metros.




O fruto é constituído por uma capsula de forma alongada que abre em cinco valvas quando as sementes amadurecem liberando um pequeno tufo de lã de cor marrom, nele encontrando se numerosas sementes. Apresenta a primeira frutificação com a idade de 3 a 5 anos, apresentando em torno de 100 mil sementes por quilo.

Ocorre naturalmente desde o sul do México até a Bolívia, e cresce em altitude variando de 0 até 1000m. Atualmente é plantado em alguns países asiáticos e africanos. No brasil já existem algumas experiências feitas por empreendedores do setor florestal, apresentando algum sucesso em solos de media a alta fertilidade.

O pau de balsa necessita de uma precipitação em torno de 1500 a 3000mm e temperatura entre 22 a 270C. Tolera período seco de até quatro meses, desde que a umidade relativa do ar não fique abaixo de 75%.

É exigente quanto à qualidade do solo, só crescendo em solos profundos e bem drenados. A sua característica heliófita impede o desenvolvimento no interior da floresta, entretanto apresenta abundante regeneração natural em clareiras naturais ou antrópicas, constituindo as vezes, povoamentos puros. A espécie também cresce sob forma de regeneração natural em povoamento homogêneo de outras espécies, porem só se estabelece quando a copa forma acima do dossel da espécie concorrente. Necessita sombra lateral para um melhor desenvolvimento. Outro cuidado que deve ter é quanto a ferimentos no tronco (não se deve fazer desrama) que demora cicatrizar e facilita a proliferação de fungos e insetos. 

Para facilitar a germinação das sementes às mesmas devem passar pelo processo de quebra de dormência, lançadas em água fervente e retirando-se em seguida, a fonte de calor e mantendo-as por mais 15 minutos na água. Outro processo, é espalhar as sementes, juntamente com a lã que as envolvem, em uma fina camada sobre uma peneira metálica cujos orifícios correspondem ao diâmetro sementes. Em seguida coloca-se fogo nas fibras que se inflam facilmente liberando as sementes através dos orifícios da peneira sobre um recipiente com água. Em ambos casos as sementes devem ser semeadas imediatamente.

As mudas apresentam alta sensibilidade quando as raízes são danificadas. Considerando este aspecto pode se fazer plantio direto utilizando 15 sementes por cova em solo preparado e livre de ervas daninhas. Após o desenvolvimento inicial faz-se uma seleção deixando apenas uma mudas por cova. 

O pau de balsa produz madeira leve quando desenvolve nos melhores solos. Em solos pobres e em planta com ferimento produz madeira relativamente pesada e de qualidade inferior.

Apresenta dificuldade para fixação de pregos e parafusos, entretanto é fácil de colar e impregnar. Possui elevada resistência mecânica sendo adequada como material de isolação acústica e embalagem de gêneros alimentícios e construção de modelos bem como sucedâneo da cortiça na construção de coletes e balsas salva vidas. 

Abadio Hermes Vieira e Marilia Locatelli 
Pesquisadores Embrapa Rondônia
sac@cpafro.embrapa.br

http://www.ciflorestas.com.br/conteudo.php?id=96


O pau de balsa foi reconheciddo pelo MAPA com uma cultivar nacional de excelente lucratividade. Em breve teremos tantos exportadores brasileiros quanto os internacionais apresentados no link da figura.


Conforme os estudos realizados pela Empaer MT, o Pau de Balsa surge como uma alternativa para atividade florestal rentável, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da silvicultura nacional.
Uma das vantagens do pau de balsa sobre outras espécies florestais é a sua resposta mais rápida à industrialização, dada suas características de multípla utilização.
A demanda pela madeira ultrapassa 12 mil metros cúbicos mensais, mas o Mato Grosso não dispõe dessa quantidade para exportação. Em 22 de outubro de 2008 o estado comprometeu-se a incentivar um cultivo expressivo da espécie, para atender contratos futuros de fornecimento em torno de 30.000 hectares/ano.

São exportadores:





  • Compañia Ecuatoriana de Balsa S.A. Exportadora






  • Productos del Pacífico S.A. Exportadora




  • Balmanta S.A. Exportadora





  • Maderas Secas C.A. MASECA Exportadora





  • Cia. Industrial de Madera "La Chilena" Exportadora





  • Elaboradora Balsera Germano Ecuatoriano C.A. Exportadora





  • Cobalsa Compañia Industrial de Balsa S.A. Exportadora




  • Maderas y Balsas Ecuatorianas Cia. Ltda.




  • Procesadora de Madera S.A. PROMASA Exportadora




  • Aserradero San Alfonso Exportador




  • Aserradero Oswaldo Zúñiga Exportador




  • Madera Libertad Cia. Ltda. Exportador




  • Productos de Balsa Cia. Ltda. PROBALSA Exportador



  • La Balsera S.A. Exportador




  • LIBALSA Láminas Industriales de Balsa Cia. Ltda. Exportador




  • Balsa Técnica Cia. Ltda. BALSATEC Exportadora




  • Constructora Gutiérrez Concha Cia. Ltda. Exportador





  • Publicação trata do cultivo do Pau de Balsa em Mato Grosso



    noticias :: Por Editor em 25/01/2008 :: 



    A Secretaria de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Seder-MT) realizou uma solenidade no último dia 22 para a entrega oficial das "Diretrizes Técnicas para o Cultivo do Pau de Balsa (Ochroma pyramide)". O objetivo é fomentar o desenvolvimento Florestal em Mato Grosso, pois além dessa, já foram publicadas as diretrizes da Teca, Seringueira e Eucalipto. A publicação é resultado de um estudo realizado pela Seder-MT, Empresa Mato-Grossense de Pesquisa Assistência e Extensão Rural (Empaer), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a empresa Balsa Reflorestadora. O documento contém informações técnicas ao produtor, como cultivo, manejo, comercialização e rentabilidade. 




    O evento foi presidido pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Neldo Egon Weirich, que avaliou a importância de mais uma diretriz técnica voltada para o setor florestal. "Por meio dessa publicação os produtores – sejam eles pequenos ou grandes – poderão alavancar recursos junto às instituições bancárias para iniciarem o plantio, já que os bancos só liberam financiamentos se houver as diretrizes". O secretário também ressaltou a importância ambiental, pois o plantio do Pau de Balsa irá contribuir com reflorestamento. 


    ATIVIDADE FLORESTAL PRODUTIVA 


    O Pau de Balsa surge como uma nova atividade florestal produtiva para o Estado, podendo contribuir inclusive com o desenvolvimento sustentável. Na avaliação dos técnicos e pesquisadores que elaboraram as diretrizes, os pequenos produtores da agricultura familiar terão grandes benefícios, pois a cultura do Pau de Balsa tem um tempo de resposta pequeno e por isso será mais uma alternativa para essas famílias. Em termos de Brasil, essa atividade produtiva já está sendo explorada no Amazonas, Acre e Pará. No Estado de Mato Grosso, há experiências bem sucedidas em Nossa Senhora do Livramento, Feliz Natal, Sinop e Juruena. 


    O prefeito de Feliz Natal, Manoel Messias Barros, estava presente e comentou o importante trabalho que a Secretaria de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso vem fazendo e, também, a contribuição ambiental e econômica do fomento da cultura do Pau de Balsa. "A Seder tem um papel relevante junto aos produtores, pois não adianta eles plantarem se não houver respaldo do principal órgão do setor, por isso todos estão de parabéns por essa realização", diz. 


    UTILIZAÇÃO 


    O Pau de Balsa pode ser utilizado em plantios mistos destinados à recomposição de áreas degradadas de preservação permanente, graças ao seu rápido crescimento e tolerância à luminosidade. Sua madeira é de baixa densidade, mas de grande resistência a tensões. A madeira é macia e fácil de ser trabalhada. Pelas suas características, é ideal para construção de jangadas, balsas, salva-vidas, bóias e brinquedos. O pau de balsa ainda pode ser utilizado na construção de maquetes, caixas leves, artesanatos e pode substituir a cortiça. É igualmente apropriado para fabricação de papel e celulose, já que suas fibras são longas e produzem um tipo de celulose de alta qualidade. 


    A confecção das Diretrizes Técnicas para o Cultivo do Pau de Balsa no Estado de Mato Grosso também contou com o apoio do Fundo de Desenvolvimento Florestal do Estado de Mato Grosso (MT-Floresta),Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso (Sema-MT), Banco do Brasil, Banco Sicredi, Banco da Amazônia, Associação dos Reflorestadores do Estado de Mato Grosso (Arefloresta), Balsa Reflorestadora, Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). 


    Também estavam presentes no evento o presidente do Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), Afonso Dalberto; o secretário adjunto de agricultura familiar, Jilson Francisco; o superintendente de Política Agrícola da Seder-MT, Rogério Monteiro; o diretor de pesquisa da Empaer, Antonimar Marinho; o diretor da faculdade de engenharia florestal da UFMT, professor doutor Versides Moraes e Silva; o proprietário da Balsa Reflorestadora, Eder Barros; além de representantes da Fiemt, Banco da Amazônia, MT-Floresta, Banco do Brasil, Sebrae, AMM, entre outros. 


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    FONTE 


    Assessoria de Imprensa do Seder-MT 
    Wisley Tomaz - Jornalista




    Links referenciados


    www.empaer.mt.gov.br


    www.sebrae.com.br 


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    www.fema.mt.gov.br 


    www.ufmt.br 


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    Wisley Tomaz 
    wisley@seder.mt.gov.br





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    Pau-de-balsa

    Ochroma pyramidale


    (Cav. ex Lamb.) Urban


    Identificação


    Família: Malvaceae.


    Nomes vulgares: pau-de-balsa, pau-de-jangada, patade-lebre, balsa.


    Sinonímias:Ochroma lagopus Sw. , Ochroma obtusum


    Rowlee, Ochroma bolivianum Rowlee, Ochroma pyramidale


    var. bicolor Brizicky, Ochroma tomentosum var. ibarrense


    Benoist, Ochroma peruvianum I. M. Jonhst, Bombax


    pyramidale Cav. ex Lam.


    Usos da espécie


    O uso principal é a madeira, muito empregada na


    construção de barcos e jangadas, na confecção de bóias


    salva-vidas, brinquedos, isolantes térmicos, forros de teto,


    caixas leves e também na fabricação de celulose. A


    madeira pode substituir a cortiça em suas múltiplas


    aplicações. A paina, que envolve a semente, é usada em


    enchimento de colchões e travesseiros. Por apresentar altas


    taxas de crescimento e resistência à luz direta, a espécie é


    recomendada para a recuperação de áreas degradadas e


    melhoramentos de solos. É usada também em sistemas


    pastoris, pois é plantada em pastos para fornecer


    sombreamento ao gado, contudo, não é uma prática


    recomendável, se há também a intenção de explorar a


    madeira, pois os animais provocam vários danos ao fuste.


    A espécie também é usada como ornamental, pela beleza


    e apresentar rápido crescimento.


    Descrição botânica


    A árvore tem vida curta, cresce rápido e pode chegar


    ao dossel da floresta, com 20 a 25 m de altura e até 1,2 m


    de diâmetro. A casca é lisa, mas lenticelada e com estrias


    lineares, de cor clara, às vezes parda ou parda-acizentada


    e com manchas esbranquiçadas e até 1 cm de espessura.


    A copa é aberta e ampla e pode alcançar até 18 m de


    diâmetro. As folhas são simples, alternas e dispostas em


    espiral, apresentam pecíolo longo e 5 a 7 nervuras


    principais. O ápice da folha é arredondado ou subagudo


    e a base cordiforme. As flores são solitárias, vistosas,


    aromáticas, com 10-15 cm de largura e 7-9 cm de diâmetro


    e apoiadas por pedúnculos largos e grossos. O fruto é uma


    cápsula loculicida quase cilíndrica, lenhosa, de 10 a


    25 cm de comprimento e 2 a 3 cm, excepcionalmente,


    5 cm de diâmetro, de cor marrom-avermelhada a


    ferrugínea e pubescente. A deiscência locular se dá por


    cinco valvas longitudinais. Os frutos possuem um elevado


    número de sementes envoltas por uma paina sedosa de


    cor pardo-clara ou amarelada. As sementes são ovóides,


    mas com uma extremidade acuminada, de cor castanhoescura de 2 a 5 mm de comprimento e 1,5 mm de


    diâmetro; fortemente aderidas à paina, que auxilia na


    dispersão das sementes. O endosperma é abundante e o


    embrião é reto.


    Ecologia


    Pau-de-balsa é amplamente distribuída na zona


    neotropical, incluindo as Antilhas, ocorre desde o Sul do


    Mé x i co at é a Bol í v ia e na Amazônia Bras i l e i ra;


    preferencialmente em terras baixas e em vales entre


    montanhas, mas também pode ser encontrada até 2000 m


    de altitude. Desenvolve-se relativamente bem em solo arenoso


    com fina camada orgânica, como nas margens inundáveis


    de rios e igapós, mas prefere solos férteis, úmidos, bem


    drenados, argilosos, neutros ou alcalinos. Não tolera solos






    de alta salinidade. As flores são polinizadas por insetos


    noturnos e as sementes são dispersas pelo vento. As sementes


    podem permanecer em dormência por muito tempo,


    compondo o banco de sementes da floresta. Germinam


    abundantemente quando as condições de luz, temperatura


    e umidade são propícias. Em clareiras florestais, em campos abandonados ou em solos aluviais recentes, ocorre boa


    regeneração natural e muitas vezes a espécie é classificada


    como invasora ou associada às florestas secundárias.


    Floração e frutificação


    A floração é geralmente observada no final da época






    chuvosa (abril-julho) e a frutificação na época seca (julhooutubro).


    Obtenção de frutos/sementes


    Os frutos são coletados na copa das árvores, com


    podão, no momento em que é iniciada a abertura


    espontânea dos frutos, o que pode ser facilmente notado


    pela presença de paina nos frutos.


    Beneficiamento das sementes


    Os frutos devem ser mantidos secos para completar a


    abertura. A retirada manual das partes lenhosas dos frutos


    é fácil, porém a separação das sementes da paina é uma


    tarefa bastante trabalhosa. Um kg pode conter de 70-


    100 mil sementes. O teor de água das sementes varia de


    9-12%.


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    Ochroma pyramidale

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
    Ochroma pyramidale , vulgarmente conhecida como balsa (também O. lagopus ), é uma espécie de planta com flor da malva família Malvaceae . É um grande e rápido crescimento da árvore que pode crescer até 30 m (100 pés ) de altura. Balsa árvores são nativas do sul do Brasil e da Bolívianorte a sul do México , no entanto, o Equador fornece 95 por cento ou mais de balsa comercial.Nos últimos anos, cerca de 60 por cento da balsa foi plantações cultivadas em correções densamente embalado de 50 a 100 árvores por hectare (contra cerca de 2-3 por hectare na natureza). [ 2 ] É perene , ou na estação seca decídua Se a estação seca é longa, com grandes (30-50 cm/12-20 in) fracamente palmately folhas lobadas. As árvores são classificadas como de madeira por causa da forma de suas folhas, para balsa, com os seus grandes, folhas largas é classificada como madeira de lei , apesar de ser muito macio. É a mais suave de madeira comercial. As árvores são colhidas após seis a 10 anos de crescimento. A balsa nome vem da palavra espanhola para "jangada". Balsa madeira é muito macia e leve, com um grosseiro, abertode grãos . A densidade de matéria seca de balsa de madeira varia de 40-340 kg / m³ (2,5-21 Nm ³ /), com uma densidade típica de cerca de 160 kg / m³ (10 lb-ft ³ /). [ 3 ] O peso da madeira deriva do fato de que a árvore tem grandes células que contêm água. Depois que a água é expelida em um processo de secagem prolongada (seca em estufa por duas semanas), a grande superfície dos furos resultante dá força. Ao contrário da madeira podre seca, a superfície é feita dos habituais forte celulose / lignina mistura. [ 4 ] Como é de baixa densidade, mas de alta na força, na balsa é um material muito popular para utilizar quando fazendo a luz, estruturas rígidas em testes de ponte modelo e para a construção de aeromodelos , bem como em tamanho real de madeira clara aviões, a mais famosa da Segunda Guerra Mundial de Havilland Mosquito . [ 4 ] Balsa é usado para fazer madeira crankbaits para a pesca. madeira balsa é frequentemente utilizado como um material núcleo em compósitos , por exemplo, as lâminas de muitas turbinas eólicas são feitos parcialmente de balsa. No tênis de mesa pás, uma camada de balsa é geralmente colocado entre dois pedaços de fina madeira . madeira balsa também é utilizado em laminados de plástico reforçado com vidro (fiberglass) para fazer a balsa de alta qualidade pranchas e os decks etopsides de muitos tipos de barcos , especialmente as embarcações de recreio com menos de 30 m (100 pés) de comprimento. Começando com a quinta geração Chevrolet Corvette , o piso do Corvette foi composta de balsa ensanduichada entre duas folhas de fibra de carbono em plástico reforçado . [ 4 ] cientista norueguês / aventureiro Thor Heyerdahl , convencido de que o contato precoce entre os povos da América do Sul e Polinésia Foi possível, construída a balsa Kon-Tikiem balsa logs, e sobre ele, ele e sua tripulação navegou o Oceano Pacífico a partir do Peru para a Polinésia Tuamotu Arquipélago em 1947.[ 4 ]






    Ochroma pyramidale 




    Ochroma pyramidale , no hábito de árvores em grande no Jardim Tropical de Maui , Iao Valley Road, Maui






    Reino: 





    (Sem classificação): 





    (Sem classificação): 





    (Sem classificação): 





    Ordem: 





    Família: 





    Subfamília: 





    Gênero: 


    Ochroma


    Sw.



    Espécie: 


    O. pyramidale 






    Ochroma pyramidale


    ( Cav. ex Lam. ) Urb..






    Bombax pyramidale Cav. Lam ex.


    Ochroma bicolor Rowlee


    Ochroma concolor Rowlee


    Ochroma lagopus Sw..




    obtusum Ochroma